BIANCA DA SILVA VIEIRA
Psicóloga clínica
CRP 03/31679
Como posso te ajudar?
Olá! Me chamo Bianca, sou Psicóloga clínica (CRP 03/31679) e pós-graduanda em Psicologia Clínica Fenomenológico-Existencial, abordagem pela qual guio meu trabalho. Meu objetivo é proporcionar um espaço seguro e uma escuta atenta e cuidadosa, possibilitando que você apreenda novos sentidos e significados diante das suas vivências, abrindo caminhos para novas perspectivas e modos de se posicionar no mundo, sempre respeitando a sua realidade e experiência subjetiva. Por meio da psicoterapia online irei te auxiliar a se reconhecer no mundo, refletir as suas relações e escolhas, tomar posse de si e lidar com as questões existenciais a partir de uma atitude ativa e autêntica.
A Terapia Fenomenológica Existencial
“A vida não tem sentido, à priori. Antes de começarmos a viver, a vida, em si, não é nada, mas nos cabe dar-lhe sentido, e o valor da vida não é outra coisa senão este sentido que escolhemos.”
A psicoterapia fenomenológico-existencial enfatiza a singularidade do sujeito, a relação terapêutica horizontal, a autenticidade e potencialidade do/a paciente, e a busca pelo sentido e significado de suas vidas.
Em que aspectos a fenomenologia existencial se concentra?Foco na experiência vivida e seus significados. Liberdade e responsabilidade do sujeito. Angústia diante da liberdade, da finitude e das situações de sofrimento psíquico. A capacidade de fazer escolhas, discernir seus significados e repensá-las. O propósito e a direção que a pessoa dá à própria vida. Consciência do tempo como uma dimensão existencial, refletindo sobre o passado, o presente e as possibilidades futuras. Confronto com a mortalidade e o limite temporal da existência, reconhecendo a morte como parte essencial da vida. Compreensão do propósito e da direção que o indivíduo dá à própria vida, explorando desejos e significados que guiam as experiências.
Sentido da vida:
a busca pelo seu propósito e significado individual diante da sua existência.
Compreensão de si:
perceber-se no seu contexto, reconhecer a própria identidade, emoções e escolhas, ampliando a sua visão de si e do mundo.
Relação terapêutica horizontal:
com um vínculo colaborativo exploraremos juntos, sem hierarquia, a sua experiência vivida.